terça-feira, 21 de julho de 2009



ORAÇÃO PESSOAL
QUE EU TENHA A FORÇA DE SER EU MESMA, SEMPRE...
QUE EU POSSA FAZER O BEM, SEM SABER O PORQUÊ...
QUE EU NUNCA PENSE QUE ESSE ALGUÉM IRÁ ME RETRIBUIR... QUE EU POSSA OUVIR PASSARINHOS CANTANDO...
QUE EU POSSA VER A IMENSIDÃO AZUL DO CÉU...
QUE EU DESCUBRA, BRINCANDO, O FORMATO DAS NUVENS... QUE EU POSSA VALORIZAR A ALMA DA CRIANÇA QUE EXISTE EM MIM.
QUE AO ME LEVANTAR ENXERGUE A LUZ ATRAVÉS DO SOL...
QUE DIGA COM AMOR O BOM DIA DE CADA DIA.
QUE A MINHA PRESENÇA SEJA SENTIDA, AMIGA.
QUE EU POSSA ME AGASALHAR NO CORAÇÃO DO MEU AMOR QUANDO SENTIR FRIO...
QUE EU ESTEJA AO SEU LADO NOS DIAS ALEGRES DE VERÃO... QUE A GRANDEZA DO MAR SEJA A ENERGIA QUE RECARREGA MINHA ALMA
QUE A MINHA EXISTÊNCIA FAÇA DIFERENÇA...
QUE MINHAS PALAVRAS SEJAM AMÁVEIS E DOCES.
QUE SEJAM OUVIDAS DE FORMA LEVE, SUAVE, SUBLIME, COMO ANJOS CANTANDO...
QUE EU POSSA ENTENDER O AMOR DOS QUE NÃO SABEM DEMONSTRAR O AMOR QUE SENTEM..
QUE EU SAIBA SER DESAPEGADA DO AMOR DOS QUE NÃO SABEM AMAR...
QUE EU POSSA ENTENDER QUE NEM TODOS PODEM ME AMAR... MAS QUE EU AME A TODOS, SEM DISTINÇÃO, COM TODA A FORÇA E LUZ DO AMOR QUE EXISTE EM MIM. (Texto de Oswaldo Begiato)

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Para todos os meus amigos, amo muito todos vcs, Deus os proteja e os ilumine sempre! Amém!

sábado, 18 de julho de 2009

Achei essa materia maravilhoso, aprendi muito com ela, estava no blog da Juliana - Amor em Ensinar, vale a pena compartilhar!

AS CRIANÇAS PRECISAM APRENDER A OBEDECER
Pr. Antonio Francisco
Chamou-me a atenção a leitura de um artigo intitulado

"Por que algumas crianças são tão bravas?" . O estudo diz que os bebês nascem com tendências violentas, mas que a maioria aprende a controlar. Diz ainda que esse comportamento violento é natural e que a habilidade social corrige isso. Segundo essa pesquisa, "em média, as crianças atingem o Pico do comportamento violento (mordendo, arranhando, gritando, batendo) no 18º mês de vida. O nível de agressão começa a declinar entre os dois e cinco anos de idade, assim que else começam a aprender outros meios mais sofisticados de comunicar seus desejos e vontades". Deus fala para os seus filhos: "Não sejam como o cavalo ou o burro, que não têm entendimento mas precisam ser controlados com freios e rédeas, caso contrário não obedecem" (Sl 32.9). Certamente Deus quer nos guiar com o seu bom conselho, tendo da nossa parte um coração disposto a lhe obedecer. Mas, se tivermos um comportamento obstinado contra ele, certamente seremos disciplinados à altura. Esse é o caminho a prosseguir na criação de nossos filhos.
1. A criança precisa ser treinada para viver. A Bíblia diz: "Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo com o passar dos anos não se desviará deles" (Pv 22.6). A criança deve ser ensinada a obedecer de boa vontade. Ela não nasce com essa disposição. Ela precisa ser formada e instruída por meio de exercícios repetidos demonstrados por seus pais.

2. A questão não é ensinar, mas como ensinar. Muitos pais ensinam, mas não levam a criança a fazer valer o que dizem. Precisam criar uma cultura de ameaças para que a criança tenha medo e depois de algumas chantagens, resolva atender os apelos insistentes de seus pais. É como se a criança pensasse: "Coitado do papai e da mamãe; já estão quase chorando. Vou atendê-Los antes que se desesperem".. Outros pais conseguem ensinar a criança a obedecer logo que falam. Isso não depende da criança, mas dos próprios pais.
3. Um exemplo de criação ideal. Samuel, um conceituado juiz em Israel, foi criado de uma maneira a ensinar princípios de boa formação na vida de qualquer criança. Ana, sua mãe, era estéril. Ela orou pedindo a Deus um filho fazendo o seguinte voto: "Ó SENHOR dos Exércitos, se TU deres atenção à humilhação de tua serva, te lembrares de mim e não te esqueceres de tua serva, mas lhe deres um filho, então eu o dedicarei ao SENHOR por todos os dias de sua vida" (1 Sm 1.11). Ela decidiu como criaria a criança. No tempo oportuno ela levou o menino para viver no templo como tinha prometido (1 Sm 1.24-28). O menino foi ensinado a obedecer.

4. Como não se deve criar os filhos. Por outro lado, os filhos do sacerdote Eli eram ímpios e não se importavam com o Senhor (1 Sm 2.12). Eli reclamava com seus filhos, mas não conseguia ensiná-Los o modo correto de viver (1 Sm 2.23-24). Ele tinha consciência da conduta desprezível deles, mas não os puniu (1 Sm 3.13). É lamentável que a pergunta que Deus faz a Eli se aplique a tantos pais hoje: "Por que você honra seus filhos mais do que a mim?" (1 Sm 2.29). Eli era um sacerdote de Deus, conhecia a Palavra de Deus, era sincero, mas não conseguia ensinar seus filhos a serem obedientes à vontade de Deus. Isso o desqualificou para o ofício que ocupava e sua descendência não foi abençoada.
5. É possível ensinar obediência às crianças. A Bíblia nos mostra com clareza como podemos ensinar nossos filhos a nos obedecer. Está escrito que "a insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a livrará dela" (Pv 22.15). A criança nasce inclinada para a rebeldia (todas). Algumas são dóceis, outras são voluntariosas, mas todas precisam ser formadas. Muitos pais dizem que não usam a vara para disciplinar seus filhos porque os amam. Mas veja o que diz a Bíblia: "Quem se nega a castigar seu filho não o AMA; quem o AMA não hesita em discipliná-lo" (Pv 13.24). É claro que existem outras formas de disciplina, mas a vara (literalmente) é necessária: "Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura" (Pv 23.13-14). Ao contrário do que muitos pensam, "a vara da correção dá sabedoria, mas a criança entregue a is mesma envergonha a sua mãe" (Pv 29.15). O problema de muitos pais é achar que seu filhinho é como um anjo e só deverá ser disciplinado quando estiver maior. Muitos querem fazer isso quando não conseguem mais. A Bíblia diz: "Discipline seu filho, pois nisso há esperança; não queira a morte dele" (Pv 19.18).. Ao invés de tornar seu filho rebelde ao discipliná-lo, a Bíblia diz: "Discipline seu filho, e este lhe dará paz; trará grande prazer à sua alma" (Pv 29.17). O que não podemos deixar de perceber, é que, à medida que obedecemos a Deus usando a vara para corrigir nossos filhos, ele cumprirá toda promessa que fez junto com cada mandamento dado. E se quero ser obediente em ensinar meus filhos, devo pegar numa vara para discipliná-los toda vez que falar em tom normal e não for obedecido imediatamente. O amor me leva a isso. Fazendo assim, a criança logo aprende que quando o papai ou a mamãe falam, devem ser obedecidos. O problema é que muitos pais ensinam suas crianças a obedecerem depois da décima ordem e depois de muitas ameaças vazias. A criança obedece de acordo como é ensinada.
6. Não trocar a obediência a Deus pelo sentimentalismo. Eu também sou pai e sei que naturalmente queremos poupar nossos filhinhos queridos da dor. Mas o amor deve falar mais alto em favor de nossas crianças. Alguém duvida do amor de Deus por nós? Acredito que todos cremos no amor incondicional de Deus. E exatamente porque ele nos ama, é que nos disciplina, "pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho. Suportem as dificuldades, recebendo-as como disciplina; Deus os trata como filhos. Ora, qual o filho que não é disciplinado por seu pai?" (Hb 12.6-7). A Bíblia diz que a dor da surra limpa o caráter (Pv 20.30). Quanto mais cedo isso acontecer, melhor (Lm 3.27). Apresso-me em dizer que os pais não devem corrigir seus filhos com a vara descarregando sua ira contra eles. Os pais não devem irritar seus filhos (Cl 3.21). A disciplina deve ser feita com amor, mas deve-se corrigir na menor desobediência, sem esperar ficar zangado com a criança. Sempre tive esse cuidado. Muitas vezes depois de uma surra chamava minhas filhas para declarar meu amor por elas e explicar o motivo da disciplina.. Elas me abraçavam como sinal de reconhecimento. É importante dizer também que a criança deve ser ensinada a aceitar a correção. A surra não pode ser seguida de manifestações de birra e retaliações por parte da criança. Ela precisa aprender que a disciplina é a melhor coisa para ela naquele momento Hb 12.10-11). Atitude de rebeldia após uma surra, deve ser seguida de outra surra, até que ela aprenda a se comportar devidamente. Toda obediência atrasada é desobediência, e por isso deve ser corrigida. Se ensinarmos a criança a nos obedecer, ela também aprenderá a obedecer a Deus. Mas se ela não atende a nossa voz, tão pouco aceitará a Palavra de Deus.

quarta-feira, 8 de julho de 2009




" Como orar com a palavra "


Oração Inicial:

Pai Santo, por Jesus Cristo Teu filho, Palavra de vida feito Carne, Manda agora sobre nós o Dom do Teu Espírito.

Dai-nos um coração dócil para tudo aquilo que Ele hoje nos dirá, te pedimos:

Abra a nossa inteligência para compreendermos a Plavra que aquece nosso coração, que nos dá discernimento no caminho e é para nós palavra de salvação.



  • Invoque o Espírito Santo antes da leitura:

  • Medite e saboreia a Palavra, momento de interiorização:

  • Ore com a palavra, louve, faça pedidos, ações de graças, adoração:

  • Silencie diante da palavra, Entre nela.Acolha o que vier no seu coração:

  • Pergunte : O que o texto me diz:

  • Faça um propósito diante da palavra, faça brotar frutos é o momento da ação:Pergute: O que farei?

Oração Final:


Amado Senhor, Tu Vida de nossa vida! Agradecemos por estes momentos passados na tua Santa Presença. Tua Palavra é luz para meus passos e alimento para minha alma.


Fazei ó Espírito, que depois de Ter Lhe escutado, seja como Maria, praticante desta Palavra de Salvação. Amém!


Revisão da Oração



  • Que palavra mais me tocou?

  • Que sentimento predominou?

  • Senti algum apelo, alguma inspiração?

  • Tive alguma dificuldade ou resistência?


SÊ SANTO!


PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA SAÚDE


domingo, 5 de julho de 2009

SÃO PAULO, EXEMPLO DE OBEDIÊNCIA!

"Paulo foi derrubado para ser cegado:
foi cegado para ser mudado:
foi mudado para ser enviado:
foi enviado para que a verdade aparecesse."
Santo Agostinho



Saulo era o seu nome até o momento de sua conversão ao cristianismo. Sendo filho de pai judeu, Paulo recebeu rigorosa formação religiosa, tornando-se desde a mocidade num ferrenho fariseu (At 26,5) perseguidor dos cristãos, que “devastava a Igreja: entrando pelas casas, arrancava homens e mulheres e metia-os na prisão” (At 8,3). Ainda como jovem, Paulo presenciou e aprovou o apedrejamento de Santo Estevão (At 8, 1).
Como entender, então, a conversão de um homem de coração tão duro, tão cheio de culpa e tão grande perseguidor dos cristãos e contestador da fé em Cristo? Mistério insondável da misericórdia e amor de Deus que em não poucas vezes converteu pecadores, transformando-os em arautos do Evangelho e exemplos de santidade. Deus é verdadeiramente surpreendente e, de fato, como lemos na Bíblia, seus pensamentos e caminhos não são nem os nossos nem como os nossos. Saulo, o bárbaro perseguidor da Igreja, se transformou em Paulo, o “Apóstolo” por excelência, o maior pregador do Evangelho aos pagãos, o chamado “doutor das nações”, que, juntamente com Pedro, compõe as duas principais colunas da Igreja Católica.
É o próprio Paulo quem explica, na doutrina que expõe em suas Epístolas, que sua conversão se deu pelo poder da graça de Deus, somente ela capaz de operar o milagre nele manifestado e outros iguais ou maiores do que este.
Conforme se pode ler especialmente em At 22, 3-16, a conversão de Paulo foi realmente milagrosa:- Porque Jesus mesmo foi quem a fez: “Saulo, Saulo, por que me persegues?... Eu sou Jesus, o Nazareno, a quem persegues... Levanta-te. Vai a Damasco. Lá te será dito tudo o que te importa fazer”.- Pela maneira como se deu a conversão: Enquanto estava a caminho de Damasco, ao meio dia, uma grande luz vinda do céu envolveu Paulo tão fortemente que o derrubou do cavalo, deixando-o cego.- Pelo comportamento do próprio convertido. Paulo, tendo caído por terra e ouvido aquela voz de Cristo, só pôde exclamar: “Quem és Tu, senhor?... Que devo fazer, Senhor?” Deixar-se seduzir pelo Senhor é também uma graça, da qual Paulo foi acolhedor.Como se lê no profeta: “Seduziste-me, Senhor, e eu me deixei seduzir por ti; tu te tornaste forte demais para mim, tu me dominaste” (Jr 20, 7). A conversão é sempre uma comunicação primeira de Deus, uma iniciativa do Senhor que não depende de nossos esforços, nem podemos retê-la por mais tempo. É puro dom de Deus, que dá quando e como quer. É claro que é possível rejeitá-la e dizer não, pois Deus respeita a nossa liberdade. Eis o que diz o Espírito de Deus: “Quanto a mim, repreendo e educo todos os que amo. Recobra, pois, o fervor e converte-te! Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo” (Ap 3, 18-20). Abrir a porta é a iniciativa que cabe a nós tomar, na liberdade, como uma resposta consciente e pessoal.
Essa experiência forte de Deus definiu a vida de tantos santos e santas. Basta lembrar a conversão de Santo Agostinho, depois de um processo duro e longo de lutas interiores e reflexões intelectuais. Até que um dia pode exclamar: “Tarde te amei! Beleza tão nova e tão antiga! Estavas comigo e eu não estava contigo. Chamaste, gritaste, feriste a minha surdez. Brilhaste com fulgores, varreste minha cegueira, exalaste teu perfume, e eu respirei e fui a teu encalço. Saboreei-te: tenho fome e sede. Tocaste-me: inflamei-me pela paz que me deste. Minha vida se encherá de ti, ó Vida!” (Confissões de Santo Agostinho).
Como não se lembrar também da conversão de São Francisco operada pelo Senhor quando da experiência do abraço ao leproso e da escuta da voz do Crucificado, na Capela de São Damião, que lhe disse: “Francisco, restaura a minha Igreja, que como vês está em ruínas”. Em seu Testamento, Francisco confessou que foi a partir dessa experiência do encontro com Cristo e o pobre que a sua vida mudou: “Desde então tudo o que antes era para mim amargo tornou-se doce e, não demorou muito, eu deixei as seduções do mundo para somente seguir os passos de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
Não terá sido diferente para nós a experiência da conversão, da comunicação de Deus em nossa vida, na nossa história pessoal. O Senhor está sempre muito perto de nós, à nossa porta e quer entrar. Importa, como nos diz o profeta Isaías: “buscar o Senhor, enquanto se deixa encontrar; invocá-lo enquanto está perto” (Is 55, 6). Se assim agirmos, então, tudo pode acontecer de novo, e tudo se renovar: “Se alguém me ama e guarda minha palavra, o Pai o amará e viremos e nele faremos morada (a Trindade Santa)” (Jo 14, 23).
São Paulo se transformou em exemplo vivo, para as horas difíceis e decisivas de nossa existência. Comemoramos pois, hoje, com solenidade, a sua conversão. Ele próprio confessa, por diversas vezes, que foi perseguidor implacável das primeiras comunidades cristãs. Por causa disso atribuiu a si mesmo o título de "o menor entre os Apóstolos" e, ainda, de "indigno de ser chamado Apóstolo". A visão de Estevão apontando para os céus abertos e Filho do Homem, o Cristo, aí reinando, domina a vida toda do Apóstolo dos gentios, Paulo de Tarso.
Além das grandes e contínuas viagens apostólicas e das prisões e sofrimentos por que passou, devemos a este Santo, que se auto denomina "servo de Cristo", a revelação da mensagem do Salvador, ou seja, as 14 Epístolas ou Cartas. Elas formam como que a Teologia do Novo Testamento, exposta por um Apóstolo. Jamais apareceu outro homem sobre a terra que fundamentasse tão bem a nossa fé em Cristo, presente na História, como também, presente em nossa própria existência. Foi São Paulo quem o fez de maneira insuperável.
Toda pessoa é orientada pela Providência de Deus. Mas, também, toda cidade recebe um destino e uma missão que deve cumprir, com o auxílio da graça e com a intercessão dos santos. Na contemplação dos heróis do cristianismo, os Santos, comemoramos hoje solenemente àquele que deu o nome à maior metrópole da América Latina. Parabéns a cidade de São Paulo.
São Paulo de Tarso, apóstolo dos gentios, Doutor das nações, rogai por
nós!